domingo, 18 de setembro de 2011

Aquele sobre o filme mais delicioso dos últimos tempos: Meia Noite em Paris

Olha eu de novo!

Aproveitando que me empolguei falando de filmes hoje, aí vai mais um post... mega atrasado, mas tudo bem!

Bom, todo mundo que me conhece ou leu meu post sobre minhas férias (Aquele sobre gauleses e romanos) sabe bem da minha queda por Paris. Admito que, entre Paris e Roma, curti muito mais Roma, mas o charme da cidade Luz é inegável.

Por isso, não resisti e, obviamente, fui assistir Meia-Noite em Paris para fazer um revival da minha viagem. O mais legal (ou não) é que eu nunca tinha assistido a um filme do Woody Allen, então, fui totalmente livre de ideias e apenas queria ver a história mesmo. Qual não foi minha surpresa quando me deparei com o filme mais delicioso de assistir dos últimos tempos. Sério! E não é só porque ele é em Paris, mas a história é muito legal!

Imaginem voltar no tempo à meia-noite e se deparar com pessoas como Ernest Hemingway, Salvador Dali, Pablo Picasso, entre outros e falar com todos como se fossem pessoas normais, que te dão conselhos e tudo! Fora o cenário, a trilha sonora e as ótimas atuações! Aqui destaco o Owen Wilson, ator para o qual nunca dei muita importância por sempre fazer filmes meio parecidos (tá, e talvez o nariz torto dele me incomodasse um pouco... eu sei que é bullying, mas é mega torto!). Aqui ele está muito bem no papel de um escritor apaixonado por Paris e que gostaria de ter vivido no passado da cidade.

É um filme que você nem vê passar e quando termina tem a sensação que poderia assistí-lo por mais umas cinco horas se durasse tudo isso, dada sua delicadeza e simplicidade!

#ficaadica

Vejam o trailer!

Abs,

Aline - Chica


Aquele sobre a viagem no tempo brasileira

Oiee, gente!

Sabe, às vezes tenho a impressão que filme é igual a música e que não existe muita explicação sobre o motivo de ter curtido tanto um filme... Explico: normalmente me apaixono pela música ouvindo-a: sinto as batidas e a melodia e avalio se me agrada ou causa alguma reação. Em seguida, obviamente, vejo a letra e decido se curti como um todo ou não!

Com filmes é meio parecido. Tenho épocas e épocas, mas sempre tem aquele filme que você fica viciado, que quer ver e rever e rever e não cansa (que nem criança).

Já curti muito assistir Godzilla (a versão com o Matthew Broderick). Eu sei que não era um filme profundo nem nada, mas curtia porque ele tinha ritmo. Independence Day era outro do qual gostava muito! Era uma mega sátira de todos os filmes de ficção científica, então funcionava bem!

Minha mais nova paixão (nova mesmo, assisti nessa semana) é O Homem do Futuro, com o Wagner Moura e a Alinne Moraes, entre outros.

É uma história simples: um professor ranzinza de física busca uma nova forma de energia e acaba construindo uma máquina que o leva de volta ao passado e possibilita "consertar" as coisas para ficar com a mulher da sua vida.

Claro que, como tudo na vida (e nos filmes) as coisas não vão tão bem e acontecem diversos problemas até que ele finalmente entende tudo! É quase um "Efeito Borboleta" brasileiro. Não tem nada de mega original, exceto, claro, pelas excelentes atuações do elenco.

Comédia romântica + um pouco de ficção + trilha sonora boa = filme que eu curto. Uma das partes mais legais do filme é a trilha:

1) It's the end of the world as we know it - R.E.M.
2) Tempo Perdido - Alinne e Wagner: aqui um adendo = sou mega fã de Legião Urbana e adoro essa letra, mas tenho que admitir que com o Renato Russo tem um tom melancólico. Na versão do filme ganha um tom mais esperançoso, por isso o destaque!
3) Creep - Radiohead: mais um adendo = essa é uma versão cantada pelo Wagner Moura
4) O Homem do Futuro - Banda A Sua Mãe e Vanessa da Mata
5) Inútil - Ultraje a Rigor
6) INXS - By My Side

Resumindo, é um filme que vale a pena assistir se você desencanar de ver algo como "Tropa de Elite" ou outros filmes mais densos e se deliciar com uma simples comédia romântica com ótimos atores, ótima trilha e, claro, brasileira!

Vejam o trailer!

Abs,

Aline - Chica

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Aquele sobre expressões para todas as ocasiões

Aeee, gente!


Cá estou eu novamente!! Com a maior prova de de que não sou nerd! Rá!


Explico: alguém aí já ouviu falar de memes? Pois é, eu já tinha ouvido falar, mas nunca me aprofundei no assunto. Até que, em um maravilhoso (ironia mode on) dia de trabalho, minha colega de trabalho (ah, essas pessoas peculiares!) apresentou-me a eles!


Desde então, estou vidrada nessas carinhas que cabem em todas as situações mesmo! Sério! Às vezes bate um desespero por não ter ninguém que possa entender caso eu as utilize (exceto minha amiga, claro).


Pensando arduamente nisso (tá, talvez eu esteja meio sem o que pensar ultimamente hehe), cheguei à conclusão de que devo publicá-los aqui com seus significados para que algumas pessoas que conheço entendam essa magia inenarrável de falar utilizando essas carinhas! \o/


Enjoy it!


Fonte: http://www.modazhora.com.br/2011/04/significado-e-nome-de-todos-os-memes.html

Nome e significado de todos os memes Blog

Elas são horrorosas, mal feitas e desengonçadas, mas o fato é que essas carinhas fazem um sucesso enorme na internet. Ficaram tão populares que se tornaram memes, isto é, algo que vira mania e se reproduz sem controle. Se você já viu alguma delas por aí, e não entendeu o que significam, saiba de antemão que representam os fatos banais do cotidiano. Algumas até escracham a realidade de maneira divertida. Acompanhe a seguir os significados dessa mania e alguns dos quadrinhos mais engraçados da internet:


Essa cara bizarra é um dos memes mais famosos da internet. Chama-se "Troll Face", mas também é conhecida como "Hehehe". Ela surgiu como representação da arte de trolar, isto é, irritar uma pessoa, provocar uma discussão. Com o tempo, a carinha foi sendo usada em inúmeros quadrinhos que representam um personagem espertalhão, que quer sempre tirar vantagem das outras pessoas

O "Forever Alone" (sozinho para sempre, em português) é o meme mais triste da internet. Ele é usado sempre em situações onde o personagem é muito solitário e não tem amigos. Sua expressão é tão desoladora que não tem não ficar com dó

Todo mundo tem um pouco do "Fuuu", essa carinha brava e horrorosa aí em cima. Nos quadrinhos em que o Fuuu aparece, algo de muito enraivecedor acontece. E o mais cômico é que são coisas banais do dia a dia, mas não tem como não tirar alguém do sério. A expressão é tão desesperadora que dá para ficar bravo só de olhar para ela

Essa é cara "Okay". Sabe aquelas situações em que não tem o que fazer a não ser aceitar o infortúnio? Então, é isso

A cara "LOL" é usada sempre que uma situação muito divertida e empolgante acontece. A sigla LOL vem de "laughing out loud" (rindo demais, de forma descontrolada). Ou seja, sempre que você vir essa carinha saiba que intenção é passar o sentimento de felicidade

Bem, o "FuckYea" é representação do resultado de algo que deu muito certo, geralmente devido a habilidade da personagem. A tradução a gente não pode colocar aqui, porque é imprópria para menores. Mas os quadrinhos são muito engraçados

A "Poker Face" é um rosto sem expressão, típico de alguém muito constrangido. E é justamente para isso que ela é usada nos memes da internet. O personagem, de tão sem jeito, fica sem reação alguma. Acontece com todos os seres humanos

A carinha acima se chama "challenge accepted" ou "Desafio Aceito", ela aparece sempre que alguém desafia a personagem a fazer algo muito difícil, às vezes impossível. Na maioria das vezes dá tudo errado

A cara do "Me Gusta" ganha em feiúra. Ela é a representação de uma personagem com gostos peculiares e bizarros; aqueles que todo mundo tem, mas ninguém admite. 


Agora que já foram apresentados, utilizem-nas sem moderação! 

Abs, 

Aline - Chica

domingo, 4 de setembro de 2011

Aquele sobre o "Rá" de quem curte rock!

Oieee!


Estava eu lendo minha timeline no Twitter e deparei-me com o seguinte tweet do Estadão: "Tweet da semana: Gostar de rock vira critério para conseguir emprego: 'São pessoas + antenadas'."


Ao contrário do que pensei, não se tratava de uma pesquisa ou experimento científico meticulosamente preparado e analisado (bem ao gosto do Sheldon #TBBT), mas de uma reportagem baseada em entrevistas e alguns fatos... se eles não necessariamente expressam a maioria das opiniões, no mínimo, fazem um pouco de sentido!


Independente do seu gosto musical, acho que vale a reflexão e a leitura!


Enjoy it!


Abs, 


Aline - Chica



Gostar de rock começa a pesar na avaliação profissional

  • 22 de agosto de 2011|
  •  
  • 6h40
Marcelo Moreira


"Por mais preconceituoso que seja, não dá para fugir: a forma como a pessoa fala, se veste, age, trabalha, dirige e muitas coisas mais dizem muito sobre o indivíduo. Dá para julgar cada um por esse tipo de coisa? Cada um avalie da forma como achar melhor.
Da mesma forma, os hábitos culturais – os livros que lê, a música que ouve, os eventos frequenta – também dizem bastante sobre as pessoas. Existe a chance de se errar por completo, mas faz parte do jogo.
Dois fatos importantes, apesar de corriqueiros, mostram que os apreciadores de rock podem ter esperança de dias melhores, apesar dos casos recorrentes de preconceito explícito e perseguição por conta do gosto pessoal em pleno século XXI – algumas dessas excrescências têm sido narradas aqui em textos no Combate Rock.
No começo de agosto um gerente de uma grande multinacional instalada no ABC (Grande São Paulo) penava para contratar um estagiário para a área de contabilidade e administração. Analisou diversos currículos e entrevistou 24 jovens ainda na faculdade ou egressos de cursos técnicos.
Conversou com todo o tipo de gente, do mais certinho ao mais despojado, do mais conservador à mais desinibida e modernosa. Preconceitos à parte, procurou focar apenas a questão técnica e os conhecimentos exigidos.
Alguns candidatos até possuíam a maioria dos requisitos exigidos, mas acabaram desclassificados em um quesito fundamental para o gerente: informação geral, que inclui hábitos culturais.
O escolhido foi um rapaz de 20 anos, o penúltimo a ser escolhido. Bem vestido, mas de forma casual, usando rabo de cavalo, mostrou segurança e certa descontração, além de bom vocabulário e de se expressar de forma razoável, bem acima da média.
Durante as perguntas, o gestor observou que o garoto segurava um livro e carregava um iPod. O livro era a biografia de Eric Clapton. Após a quinta pergunta, direcionou a conversa para conhecimentos gerais e percebeu que o rapaz lia jornais e se interessava pelo noticiário.
“Você gosta de rock?”, perguntou o gerente. “Sim, e de jazz também”, respondeu o garoto. O entrevistador não se conteve e indagou se o rapaz se importava de mostrar o que o iPod continha. E viu um gosto eclético dentro do próprio rock: havia muita coisa de Black Sabbath, Deep Purple, AC/DC, mas também de Miles Davis e big bands.
“Não aprecio rock, não suporto o que minhas filhas ouvem, mesmo seja Rolling Stones, meu negócio é Mozart, Bach e música erudita. Mas uma coisa eu aprendi nas empresas em que passei e nos processos seletivos que coordenei: quem gosta de rock geralmente é um profissional mais antenado, que costuma ler mais do que a média porque se interessa pelos artistas do estilo. Geralmente são mais bem informados sobre o que acontece no mundo e respondem bem no trabalho quando são contratados. Nunca me arrependi ao levar em consideração também esse critério”, diz o gerente.
Eric Clapton ajudou um candidato a estágio a conseguir a vaga em uma empresa do ABC
O resultado é que o garoto foi contratado após 15 minutos de conversa, enquanto cada entrevista com os outros candidatos durava 40 minutos. “Não tive dúvida alguma ao contratá-lo. E o mais interessante disso: percebo que essa é uma tendência em parte do mercado há pelo menos três anos, pois converso muito com amigos de outras empresas e esse tipo de critério está bastante disseminado. Quem gosta de rock é ao menos diferenciado”, finalizou o gestor.
Já em uma escola particular da zona oeste de São Paulo, do tipo mais alternativo e liberal, o trabalho de conclusão do ensino médio era uma espécie de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) das faculdades. A diferença é que, para não ter essa carga de responsabilidade, foi criado uma espécie de concurso para premiar algumas categorias de trabalhos – profundidade do tema, ousadia, importância social e mais alguns critérios.
O vencedor geral foi o de uma menina esperta de 17 anos, filha de um jornalista pouco chegado ao rock, mas com bom gosto para ouvir jazz e blues. O trabalho tentava traduzir para a garotada a importância dos Beatles para a música popular do século XX.
Para isso realizou uma ampla pesquisa sobre as origens do blues, do jazz, da country music norte-americana e traçou um panorama completo da evolução do rock desde os primórdios até os megashows de Rush, AC/DC, U2 e Metallica. Seu trabalho contou ainda com a defesa de uma tese em frente a uma banca de professores.
O resultado é que, além do prêmio principal – placa de prata e uma quantia em dinheiro em forma de vale para ser gasto em uma livraria –, acabou sendo agraciada com a proposta de transformar seu trabalho em um pequeno livro, bancado pela escola. Detalhe: a reivindicação partiu dos colegas da menina, que ficaram fascinados com a história do rock – poucos deles eram íntimos do gênero, pelo que o pai da menina me contou.
Os Beatles foram o ponto de partida para uma aluna de um colégio paulistano para traçar um panorama extenso e completo sobre a história do rock; o trabalho ganhou prêmio e vai se transformar em livro
Seria um flagrante exagero afirmar que gostar de rock facilita a obtenção de emprego ou estágio – ou que quem gosta de rock é muito melhor aluno do que os outros nas escolas. Mas o simples fato de haver reconhecimento de que apreciar rock frequentemente leva a uma situação diferenciada já é um alento diante dos seguidos casos de intolerância e preconceito.
Gostar de rock não torna ninguém melhor ou pior, mais ou menos competente, mais ou menos inteligente. Mas os casos acima mostram que o roqueiro pode se beneficiar de situações em que é possível se mostrar diferenciado, mostrando uma cultura geral acima da média e mais versatilidade no campo profissional. E o que é melhor, isso começa a ser reconhecido por um parte do mercado.
Bom gosto não se discute: adquire-se."
http://blogs.estadao.com.br/combate_rock/gostar-de-rock-comeca-a-pesar-na-avaliacao-profissional/
Fonte: